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Condenada por mandar matar modelo recebe alta após ataque a facadas, na PB

Ana Paula Teodósio Carvalho, de 35 anos, é conhecida por sua condenação como mandante do assassinato do modelo Dalmi Carvalho Barbosa

Por Carlos Rocha Publicado em
Caso dalmi ana paula teodosio
(Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

A mulher que foi esfaqueada no dia 21 de janeiro, às margens da BR-230 entre Santa Rita e Cruz do Espírito Santo, região metropolitana de João Pessoa, teve alta hospitalar neste sábado (27). Ana Paula Teodósio Carvalho, de 35 anos, é conhecida por sua condenação como mandante do assassinato do modelo Dalmi Carvalho Barbosa, que tinha 27 anos. O crime aconteceu em dezembro de 2012.

O ataque contra Ana Paula aconteceu no quilômetro 55 da rodovia federal e foi registrado em vídeo por um espectador que acionou os serviços de emergência. Transportada de helicóptero, a vítima foi levada ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.

Mesmo ficando em estado grave devido às múltiplas perfurações, Ana Paula se recuperou e recebeu alta. A informação foi confirmada ao Portal T5 pelo Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.

O agressor ainda não foi localizado

Passado Criminal

Em 2012, Ana Paula foi apontada como mandante de um crime em Santa Rita, onde o modelo Dalmi Carvalho Barbosa foi brutalmente assassinado. O caso, inicialmente tratado como latrocínio, revelou-se um crime passional após investigações mais aprofundadas.

Na época, Ana Paula, amiga do modelo e sua noiva, estava envolvida emocionalmente com a parceira de Dalmi. O crime, meticulosamente planejado, resultou na condenação de Ana Paula a 20 anos de prisão em 2013. Além dela, outras duas pessoas foram condenadas pela participação no assassinato.

Depois de cumprir parte da pena, Ana Paula progrediu para o regime semiaberto em 2018 e, finalmente, em abril de 2022, para o regime condicional.

Polícia em Busca do Agressor

A polícia está em busca do agressor e apela à colaboração da população. Informações podem ser repassadas de forma anônima pelos números 197 ou 190. A investigação busca esclarecer as circunstâncias do ataque e verificar se há alguma conexão com o passado criminoso da vítima.


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