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Anvisa se reúne com Butantan para discutir uso da Coronavac em crianças

Especialistas analisam dados da aplicação do imunizante em crianças e adolescentes do Chile

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
CoronaVac é produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo
CoronaVac é produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo (Foto: Secom-JP/Divulgação)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reuniu nesta quinta-feira (13) para avaliar o pedido de uso da Coronavac, imunizante da chinesa Sinovac, produzido no Brasil pelo Instituto Butantan, em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos de idade.

Além dos especialistas da Anvisa, estiveram na reunião representantes do Instituto Butantan, pesquisadores chilenos, técnicos do laboratório Sinovac China e representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

No encontro foram apresentados dados de pesquisas e estudos feitos pelo governo do Chile durante a aplicação da vacina Coronavac em crianças e adolescentes chilenas.

A avaliação da Anvisa sobre o pedido de uso do imunizante em em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos de idade está em sua fase final e deve ter uma decisão em breve.

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