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Auxílio emergencial: pagamento deve começar até 6 de abril

Segundo o ministro da Cidadania, João Roma Neto, o calendário de pagamentos do novo auxílio será divulgado até o início da próxima semana

Por Carlos Rocha Publicado em
Auxílio Emergencial
Auxílio Emergencial (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Enfim algo sobre datas foi falado pelo ministro da Cidadania, João Roma Neto, em relação ao novo auxílio emergencial. O benefício deve começar a ser pago entre 5 e 6 de abril. A informação foi sinalizada pelo líder da pasta nesta segunda-feira (22). Ele disse ainda que deve divulgar o cronograma completo de pagamentos nos próximos dias.

"O calendário do pagamento nós vamos divulgar até o início da próxima semana, mas já posso antecipar que o pagamento ocorrerá a partir do início do mês de abril. Aproximadamente entre 5 e 6 de abril, nós já buscamos viabilizar o início do pagamento do auxílio emergencial", disse João Roma Neto, em entrevista a uma rádio baiana nesta segunda-feira.

Roma Neto falou que as 45,6 milhões de famílias que devem ser beneficiadas pelo novo auxílio emergencial receberão a ajuda ainda no mês de abril. Os beneficiários do Bolsa Família que têm direito ao auxílio, por exemplo, vão receber nas datas já estabelecidas pelo cronograma de pagamentos do Bolsa Família, que, em abril, começa no dia 16 e vai até o dia 30.

O novo auxílio emergencial será pago ao longo de quatro meses, de abril a julho. Nesse período, o governo ainda pode avançar com a vacinação contra a covid-19 dos trabalhadores informais, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, para que, passado o período de pagamento do auxílio, esses brasileiros possam retomar suas atividades de forma segura, imunizados do novo coronavírus.

Ainda nesta segunda-feira, Guedes explicou que os brasileiros de baixa renda querem trabalhar para garantir o sustento de suas famílias. Roma Neto admitiu, ainda, que os valores do novo auxílio emergencial, que vão de R$ 150 a R$ 375, "não são suficientes" para garantir a subsistência dos brasileiros. Porém, pontuou que esses foram os valores "viáveis" neste ano.

"Óbvio que não são valores suficientes, não são valores que podem propiciar conforto, mas é o que foi viável, disponibilizado pelo Congresso Nacional e o governo federal vai executar para que chegue ao brasileiro que mais precisa. Para algumas famílias, pode parecer pouco. Mas, para o brasileiro mais necessitado, que está sem poder sair de casa para buscar o sustento da sua família, é um valor que faz muita diferença", afirmou Roma Neto.

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