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Paraibana 3ª colocada em concurso de vaginas fala sobre críticas: "Inveja da nossa liberdade"

Larissa Barbosa é de João Pessoa e ficou em terceiro lugar no concurso que elegeu a vagina mais bela do Brasil

Por Carlos Rocha Publicado em
Paraibana 3ª colocada em concurso de vaginas fala sobre críticas: "Inveja da nossa liberdade"
Paraibana 3ª colocada em concurso de vaginas fala sobre críticas: "Inveja da nossa liberdade" (Foto: Divulgação)

A vagina mais bonita do Brasil é de uma carioca chamada Maitê, mas teve paraibana no pódio. Larissa Barbosa é de João Pessoa e ficou em terceiro lugar no concurso que elegeu a vagina mais bela do Brasil. A competição foi criada pela influencer de Balneário Camboriú, Ana Otani e teve 16 candidatas.

De acordo com o formato da disputa, todos os dias os assinantes recebiam uma foto diferente da vagina da candidata, sem revelar de quem era a parte íntima.

A vencedora recebeu 53% dos votos do público. A mineira Anni Parreiras ficou em segundo lugar com 28,8% e a paraibana Larissa Barbosa, com 11,9%, ficou na terceira posição.

Em entrevista, Larissa contou como foi participar do concurso. Ela afirmou que já acompanhava o trabalho da influenciadora que idealizou a competição. A jovem contou que foi uma experiência única e quando a oportunidade surgiu não pensou duas vezes, logo se inscreveu. Larissa disse que, a princípio, não tinha muitas expectativas, mas acabou entre as 16 candidatas.

Ainda durante a entrevista, ela comentou sobre o recebimento de críticas. A jovem afirma que já produzia conteúdo adulto na web e o concurso foi uma forma de ganhar ainda mais notoriedade no meio. Ela disse que uma mulher é alvo de críticas mesmo sem tirar a roupa e que essas críticas vem principalmente de outras mulheres, segundo ela, até mesmo algumas auto declaradas feministas.

"Nesse mundo onde se fala tanto em empoderamento feminino, tivemos muitas criticas, até mesmo de feministas. Ser criticada pela ala conservadora da sociedade é normal para nós, mas agora pela ala feminista é uma novidade. Então acho que o empoderamento tem que ser pleno, onde eu posso fazer com meu corpo o que eu quiser, inclusive participar de um concurso que eu mostro o que eu quero. Todas as meninas que participaram são independentes e isso assusta tanto homens como mulheres. Penso que as criticas são principalmente pela inveja da nossa liberdade", finalizou


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