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MPF pede que Governo Federal implante plano de contingência em tragédia ambiental no NE

O documento é assinado por procuradores de todos os estados do Nordeste. Neste fim de semana, novas manchas apareceram em oito pontos do litoral nordestino

Por Redação Publicado em
Manchas de petroleo foto divulgacao sbt

O Ministério Público Federal pediu mais uma vez à Justiça que obrigue o Governo a implementar um plano nacional de contingência para lidar com o vazamento de óleo nas praias do Nordeste.

A Justiça Federal de Sergipe já havia negado um pedido do MP para obrigar a União a adotar um plano. Agora, a solicitação está sendo reapresentada no Tribunal Federal da 5ª Região, que tem sede no Recife. O documento tem assinatura de procuradores de todos os estados do Nordeste e questiona informações apresentadas pelo Governo Federal.

O Ministério do Meio Ambiente, por sua vez, alega que o plano de contingências já foi colocado em prática.

Os procuradores apresentaram um levantamento com dez pontos que, segundo eles, provam que a implantação ainda não aconteceu. Um dos passos que não foram adotados, por exemplo, é a formação de um comitê de suporte com participação de vários órgãos federais, além de representantes de todos os estados afetados.

Além disso, o Governo transferiu do Rio de Janeiro para Brasília a Coordenação Operacional que monitora o desastre. Já o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, não sabe dizer quanto tempo mais irá durar a situação. "É imprevisível. O tempo que nós vamos despender nisso aí é o tempo necessário".

Nesse fim de semana, mais oito pontos do litoral de quatro estados apresentaram novas manchas de petróleo.

O Ministério Público Federal pediu mais uma vez à Justiça que obrigue o Governo a implementar um plano nacional de contingência para lidar com o vazamento de óleo nas praias do Nordeste.

A Justiça Federal de Sergipe já havia negado um pedido do MP para obrigar a União a adotar um plano. Agora, a solicitação está sendo reapresentada no Tribunal Federal da Quinta Região, que tem sede no Recife. O documento tem assinatura de procuradores de todos os estados do Nordeste e questiona informações apresentadas pelo Governo Federal.

O Ministério do Meio Ambiente, por sua vez, alega que o plano de contingências já foi colocado em prática.

Os procuradores apresentaram um levantamento com dez pontos que, segundo eles, provam que a implantação ainda não aconteceu. Um dos passos que não foram adotados, por exemplo, é a formação de um comitê de suporte com participação de vários órgãos federais, além de representantes de todos os estados afetados.

Além disso, o Governo transferiu do Rio de Janeiro para Brasília a Coordenação Operacional que monitora o desastre. Já o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, não sabe dizer quanto tempo mais irá durar a situação. "É imprevisível. O tempo que nós vamos despender nisso aí é o tempo necessário".

Neste fim de semana, mais oito pontos do litoral de quatro estados apresentaram novas manchas de petróleo.

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