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Justiça determina prisão preventiva do suspeito de envolvimento na morte de Patrícia Roberta

A audiência de custódia do suspeito de matar a jovem Patrícia Roberta, de 22 anos, Justiça da Paraíba aconteceu nesta quarta-feira (28) através de videoconferência. Na ocasião, o suspeito do crime, Jonathan Henrique G. dos Santos, 23 anos, não estava acompanhado do advogado e aceitou ser assistido pela Defensoria Pública. Ele teve a prisão em flagrante converta em prisão preventiva.

Por Renata Nunes Publicado em
Patrícia Roberta tinha 22 anos e foi morta em João Pessoa
Patrícia Roberta tinha 22 anos e foi morta em João Pessoa (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

A audiência de custódia do suspeito de matar a jovem Patrícia Roberta, de 22 anos, Justiça da Paraíba aconteceu nesta quarta-feira (28) através de videoconferência. Na ocasião, o suspeito do crime, Jonathan Henrique G. dos Santos, 23 anos, não estava acompanhado do advogado e aceitou ser assistido pela Defensoria Pública. Ele teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva.

Na decisão, a Juíza Virgínia de Lima Fernandes afirmou que “há prova da materialidade delitiva e indícios suficientes de autoria” de que Jonathan tenha sido o responsável pelo assassinato de Patrícia. Tendo em vista a “análise dos elementos informativos reunidos no auto de prisão em flagrante”.

A decisão da Justiça afirma que o suspeito “foi preso em flagrante delito após supostamente matar a vítima que estava hospedada em sua residência desde o final de semana anterior a esta audiência, vez que os policiais não cessaram as diligências desde que tiveram conhecimento do desaparecimento da vítima Patrícia Roberta Gomes da Silva desaguando no grave crime em apreço diante dos indícios de autoria e materialidade”.

“HOMOLOGO A PRISÃO EM FLAGRANTE DE JONATHAN HENRIQUE CONCEIÇÃO DOS SANTOS, ao passo que A CONVERTO EM PRISÃO PREVENTIVA”, escreveu a juíza na decisão.

Ainda na ocasião, o suspeito pelo crime disse que “consumiu maconha, bebida alcóolica e LSD” no final de semana do desaparecimento de Patrícia e que, por esse motivo, “não se recorda com detalhes dos fatos”.

O processo corre em segredo de Justiça.

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