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Juliette chora ao falar de diagnóstico de aneurisma e 'milagre' em cirurgia

"Vivo de milagres. Estou aqui", afirmou a paraibana

Por Juliana Alves Publicado em
Juliette fala sobre diagnóstico de aneurisma
Juliette fala sobre diagnóstico de aneurisma (Foto: Reprodução/Instagram)

A paraibana Juliette participou do programa do jornalista Pedro Bial, na madrugada nesta quarta-feira (9), e deu detalhes sobre o diagnóstico de aneurisma. A campeã do Big Brother Brasil 21 disse que após ser diagnosticada fez todos os procedimentos médicos, mas 'um milagre' a curou.

"Não falei porque não estava preparada para isso. Precisava me curar antes de me abrir. Minha mãe, além do AVC, tinha um buraquinho no coração, um forame, que era um dos meus propósitos de ganhar o Big Brother. E ela foi fazer essa cirurgia em São Paulo. Quando cheguei lá - eu já tinha feito outros exames no cérebro e não tinha dado nada - mas a doutora disse: 'Vamos fazer um check-up'. E eu falei não", revelou Juliette.

"No fundo, tinha medo de fazer de novo porque tinha a sensação de que podia ser. Aí minha mãe fez a cirurgia, ficou super bem e quando ela saiu do quarto eu fui fazer meus exames. Passei uma hora dentro da máquina, recebendo contraste na veia, e na minha cabeça: ‘Sei que chegou a hora e vou saber que tenho um aneurisma, era uma certeza no meu coração que não sabia de onde vinha", contou a ex-BBB.

"Quando saio, a médica já tinha reunido uma equipe de neurologistas e disse: ‘Você tem um aneurisma exatamente no mesmo lugar que sua irmã tinha, e pelo seu histórico a gente quer investigar para saber o melhor procedimento. É pequeno, mas é numa das principais artérias. Eu tinha certeza de que minha missão tinha sido cumprida, que o propósito era esse", disse ela.

Juliette ainda revelou que não queria fazer cirurgia e que chegou a se despedir de familiares. "Não queria tratar, não queria operar, fazer nada. Queria que Deus cumprisse a missão... Aí eu estava na cama com meus amigos, e eles falando: 'Vai fazer, Juliette'. Senti algo muito forte. A gente olhou o celular e foi no dia que a Marília Mendonça morreu. Aí todo mundo ficou chorando e disse assim: 'Vamos fazer isso'. É muito ruim perder alguém assim. Liguei para o médico. (...) Aí, me despedi! Tomei anestesia geral, fui para a mesa de cirurgia já com a certeza de que se terminasse ali estava tudo bem. Fiz minha parte".

"Aí acordo e o médico diz: 'Não tinha aneurisma. Todos tinham certeza, eu já estava escolhendo o tamanho da sua prótese’. É uma formação atípica, que raríssimas pessoas têm. Ele acredita que foi um caso em um milhão. Eu acredito que foi um milagre, porque minha vida é isso. Vivo de milagres. Estou aqui", contou a paraibana.

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