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Mega da Virada: quanto o prêmio pode render por mês?

A Mega Sena da Virada será sorteada na próxima sexta-feira (31) e tem um prêmio estimado de R$ 350 milhões. 

Por Renata Nunes Publicado em
Mega da Virada
Mega da Virada (Foto: Reprodução)

A Mega Sena da Virada será sorteada na próxima sexta-feira (31) e tem um prêmio estimado de R$ 350 milhões. O apostador tem até as 17h (horário de Brasília) do dia do sorteio para fazer suas apostas nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, em todo o país ou pela internet.

Com um prêmio tão robusto, aumenta também o número de concorrentes à bolada. E acertar os números não é tarefa nada fácil. Mas, e se você ganhasse o prêmio de R$ 350 milhões, saberia onde investir e fazer o dinheiro render?

Se aplicado na caderneta de poupança, a rentabilidade é de 0,5% ao mês mais TR (Taxa Referencial). Isso significa que a aplicação de R$ 350 milhões renderá R$ 1,75 milhão por mês ao ganhador da Mega da Virada. Em 17 anos, a pessoa chegaria ao primeiro bilhão. Contudo, há como fazer esse tempo cair com outros investimentos.

Tesouro Selic e fundos DI rendem mais
 O Tesouro Selic é uma boa alternativa para reserva de emergência, já que é considerado uma forma de investimento segura. E, em comparação com a poupança, é mais vantajoso.

Enquanto a poupança rende 0,5% ao mês, o Tesouro Selic e os fundos DI rendem mais: em torno de 9,25% ao ano —ou 0,74% ao mês. No entanto, ambos pagam Imposto de Renda —algo que não acontece na caderneta de poupança. Com R$ 350 milhões para investir em Tesouro Selic ou Fundos DI, o rendimento mensal bruto seria de R$ 2,59 milhões mensais; o líquido seria de R$ 2,01 milhões considerando um imposto de 22,5%.

Em Fundos DI, há um problema extra: o chamado “come-cotas”. Todo fundo de investimento de renda fixa e a maioria dos fundos multimercados utilizam o come-cotas para antecipar o pagamento de impostos. Normalmente, só se paga imposto quando se faz o resgate. Mas, com esse instrumento, há essa cobrança a cada seis meses, nos últimos dias úteis de maio e novembro, quando se desconta do rendimento que o investidor teve. A depender do fundo que a pessoa escolher, vai mudar o valor da cota.

Com informações do Jornal Contábil


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