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Jornalista questiona Igreja Universal e diz que ingressos de filme de Edir Macedo são ‘mistério’

"Observando a chegada dos espectadores notei que, em sua maioria, eles não passaram pelas bilheterias".

Por Redação Publicado em
NADA A PERDER 03 04 2018
“Nada a perder”, conta a história do Bispo Edir Macedo. “Nada a perder”, conta a história do Bispo Edir Macedo. Imagem: Reprodução / Internet

No início da tarde desta terça-feira (3) o jornalista Mauricio Styce publicou uma matéria em seu blog no Portal UOL questionando a origem de ingressos do filme “Nada a Perder”, que conta a história do Bispo Edir Macedo. No texto, Maurício aborda um pouco de sua experiência para assistir o filme.

“[…] Nada a Perder estreou seis dias depois, na quinta-feira, 29 de março. Por volta das 9h30 daquele dia comprei um ingresso pela internet para a sessão das 14h no Cinearte, em São Paulo. No momento de selecionar o assento, o site Ingresso.com me informou que as dez primeiras filas já estavam vendidas”, escreve o jornalista. A declaração é acompanhada de uma tela que mostra a ocupação da sala.

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Por volta das 13h40 estava no cinema. Observando a chegada dos espectadores notei que, em sua maioria, eles não passaram pelas bilheterias. Dirigindo-se diretamente à sala, eles traziam um saquinho plástico. Dentro, havia um ingresso e um lencinho com uma mensagem religiosa estampada, terminando com o pedido: ‘Use este lencinho por sete (7) dias e entregue em uma Universal’”, completou.

Apesar da maciça venda antecipada de ingressos para a sessão que assisti, as dez primeiras fileiras estavam com cerca de 30% de sua ocupação”, aponta.

Maurício finaliza a matéria informando que indagou a assessoria da produção: “A primeira resposta de um assessor, por telefone, foi de que teria que consultar a Paris Filmes, coprodutora e distribuidora do filme. O assessor me pediu para enviar os meus questionamentos por email, o que eu fiz às 18h. que eu fiz às 18h. Nesta segunda (02), voltei a pedir informações. Atualizarei este texto assim que tiver alguma resposta”.


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