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O período pré-eleitoral está definitivamente estabelecido no estado.

Por Redação Publicado em
Entrevistas estado

O período pré-eleitoral está definitivamente estabelecido no estado. De modo geral, a política paraibana passa por um processo de reformulações e indecisões. Este período está alinhado a fase de especulações na formação das chapas que vão concorrer ao próximo pleito.

João Azevedo, secretário de Recursos Hídricos do Estado, é o candidato escolhido pelo governador Ricardo Coutinho. Questionado sobre as motivações para candidatura ele associou ao crescimento do estado mesmo em períodos de crise. “Esse projeto que mostrou a Paraíba que é possível continuar crescendo mesmo em um tempo de crise como esse que nós vivemos. O projeto consiste em priorizar o recebimento de benefícios gerados através dos recursos e impostos que são cobrados evidentemente. Esse projeto foi o que me levou a colocar o nome a disposição do partido”, disse.

José Maranhão, pré-candidato pelo PMDB, o maior desafio de um gestor na Paraíba está nas áreas da educação e saúde. “Nós temos muitos desafios, precisamos oferecer sobretudo uma educação do século XXI. O sistema de saúde na Paraíba ainda precisa muito. Muitas cidades ainda dependem de carros pipas e isso é uma situação incompatível nos dias de hoje sobretudo com os conceitos modernos de saúde pública”, afirmou.

Já o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, tem sido posto como o representante do PSD no pleito do ano vindouro. Com a aproximação do período eleitoral, ele já possui uma agenda carregada com compromissos. “Não é uma decisão pessoal do prefeito, não é uma decisão única de um pequeno grupo. Nós temos que construir um diálogo e um entendimento de um projeto que possa fazer a Paraíba se desenvolver, gerar empregos e renda. Eu acredito que o grande diferencial é exatamente nossa discussão sobre os rumos da Paraíba”.

Tárcio Teixeira é o pré-candidato do PSOL. Para ele, o maior desafio é mudar a maneira de se fazer política. "A nossa militância cotidiana tem a vontade de contribuir com o debate político e com a transformação do nosso estado. O primeiro desafio é inverter a forma de fazer política, a forma de gerir a Paraíba. Deixar de fazer essas discussões com base nos conchavos políticos e no rateio de uma gestão, simplesmente com base nas conveniências políticas, e passar a fazer isso com o caráter técnico e associado à população”, relatou.


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