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Volume de serviços recua 5,9% e Paraíba tem 3ª maior redução do país

Na Paraíba, setembro foi o 3º mês consecutivo com índices negativos no volume de serviços e na receita nominal

Por Juliana Alves Publicado em
Retração na Paraíba só ficou atrás das registradas em Rondônia e Rio Grande do Norte
Retração na Paraíba só ficou atrás das registradas em Rondônia e Rio Grande do Norte (Foto: Pixabay)

O volume de serviços, na Paraíba, registrou a 3ª maior redução do país (-5,9%), em setembro, frente a agosto, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta terça-feira (14), pelo IBGE. A retração só ficou atrás das constatadas em Rondônia (-6,7%) e no Rio Grande do Norte (-6,2%), além de ter sido mais forte que a assinalada na média brasileira (-0,3%).

Nesse comparativo, o mesmo movimento foi observado na receita nominal de serviços, no estado, que apresentou o 3º maior recuo entre todas as unidades da federação (-4,5%). A queda só foi menos intensa que as verificadas no Rio Grande do Norte (-6,6%) e em Rondônia (-4,8%).

Além disso, contrasta com a média nacional, em que houve avanço de 1%. Setembro foi o 3º mês consecutivo em que, na comparação com o mês anterior, o setor paraibano registrou recuos nos indicadores investigados.

Diante dos resultados de setembro de 2022, houve queda de 1,1% no volume de serviços, na Paraíba, ao passo que, na média do país, a redução foi de 1,2%. Já a receita nominal teve alta de 3%, no estado, e de 3,1%, na média geral do Brasil.

Por outro lado, até setembro deste ano, a variação paraibana acumulada em 2023, em comparação ao mesmo período do ano anterior, foi a 4ª maior do país (11%), no volume, e a 3ª maior, na receita (14,4%). Ambos os índices ficaram bem acima das médias brasileiras, que foram de 3,4% e 7,3%, respectivamente.

Também foram observados índices positivos no acumulado de 12 meses, em relação ao período anterior de 12 meses, em que houve avanços de 11,4%, no volume, e de 16,1%, na receita. Os dois indicadores ocuparam a 3ª posição no ranking nacional e foram superiores às médias do país, de 4,4%, para o primeiro, e 8,7%, para o segundo.

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