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Polícia pede quebra de sigilo de ex-funcionário do Padre Zé investigado por furto

Hospital demitiu homem suspeito de furtar aparelhos celulares doados à unidade de saúde

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
Idosa de 92 anos é resgatada com sinais de maus-tratos, em João Pessoa
Idosa de 92 anos é resgatada com sinais de maus-tratos, em João Pessoa (Foto: Divulgação)

A Polícia Civil pediu a quebra de sigilo bancário, bloqueio e sequestro de bens de um ex-funcionário investigado por furto qualificado no Hospital Padre Zé, em João Pessoa. A solicitação teve parecer favorável do Ministério Público e aguarda decisão da Justiça. Em meio ao inquérito policial, a Igreja Católica informou, nesta quarta-feira (20), a renúncia do gestor da unidade de saúde.

O processo corre em segredo judicial, mas o Portal T5 teve acesso a informações que Samuel Rodrigues Cunha Segundo, do setor Tecnologia da Informação, foi demitido, por justa causa, da unidade de saúde, no início de setembro. O desligamento ocorreu após a denúncia do padre Egídio de Carvalho Neto à Polícia Civil. Ele foi indiciado pelo furto de aparelhos celulares doados pela Receita Federal ao Hospital Padre Zé.

Os aparelhos furtados deveriam ter sido vendidos em feiras beneficentes, para os valores serem doados ao hospital.

O investigado pelo furto qualificado chegou a ser preso, mas foi liberado pela Justiça dias depois. Ao Portal T5, o advogado Aécio Farias, defesa de Samuel Rodrigues, afirmou que não deve se pronunciar no momento.

De acordo com o MPPB, a Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária solicitou, no dia 11 de setembro, mais tempo para concluir a investigação.

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