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Justiça adia 1ª audiência sobre morte de policial aposentado na PB

Caso aconteceu em junho de 2022 e foi investigado pela Polícia Civil. Viúva da vítima é apontada como mandante do crime e teria oferecido R$ 20 mil para executores

Por Juliana Alves Publicado em
Luiz Abrantes caso viuva manda matar marido foto reproducao arquivo t5 01
(Foto: Reprodução/Arquivo T5)

A primeira audiência para o julgamento do assassinato do policial civil aposentado Luiz Abrantes, ocorrido em junho do ano passado, foi adiada pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). Inicialmente marcada para acontecer nesta segunda-feira (3), a audiência foi remarcada para acontecer no dia 7 de agosto.

De acordo com o TJPB, o adiamento tem a finalidade de garantir a ampla defesa dos acusados. A defesa de um dos réus, que está preso no Rio de Janeiro, alegou que ele não havia sido intimado.

Entenda o caso

O homicídio do policial civil aposentado Luiz Abrantes de Queiroz ocorreu no dia 4 de junho de 2022, quando ele retornava para casa após beber em um bar. A viúva da vítima, Gleissy Ranielly, de 25 anos, é apontada como a mandante do crime.

Luiz Abrantes estava chegando em casa, quando percebeu que dois homens estariam assaltando sua esposa dentro da residência.

Os suspeitos estavam armados com uma pistola e uma faca. Eles mataram o homem a golpes de faca, levaram os objetos que estavam em um cofre, aparelhos celulares, e uma quantia em dinheiro.

Após o crime, eles fugiram e levaram o carro da vítima, que foi abandonado e encontrado às margens da BR-230.

Após investigações, a Polícia Civil constatou que o crime foi forjado e que teria sido realizado a mando da viúva do policial, Gleissy Ranielly, que teria oferecido R$ 20 mil para os executores. Ela teria interesse em ficar com os bens do marido.

A prima de Gleissy, Adrielly, de 19 anos, que trabalhava como babá da filha do casal, também foi presa suspeita de participação no crime. Ela estava com a criança no dia do asssassinato e saiu com ela para passear enquanto acontecia a ação criminosa.

Os executores foram identificados como Francinaldo Alves da Silva e André Bezerra Ferreira.

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