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Ministério Público investiga ocupação de camelôs no Centro de João Pessoa

Associação dos Ambulantes e Trabalhadores em Geral da Paraíba reconhece que há desorganização na região central

Por Juliana Alves Publicado em
Ambulantes e pedestres disputam espaço no Centro de João Pessoa
Ambulantes e pedestres disputam espaço no Centro de João Pessoa (Foto: Luana Menezes/RTC)

Barracas e carrinhos de camelôs montados nas calçadas do Centro de João Pessoa são investigados pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB). A distribuição e o desordenamento dos vendedores ambulantes no espaço que seria para a passagem de pedestre na região central são os alvos da apuração, que pode resultar num Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). A informação foi confirmada à produção da TV Tambaú nesta terça-feira (18).

De acordo com a Associação dos Ambulantes e Trabalhadores em Geral da Paraíba (AMEG), cerca de 400 trabalhadores estão distribuídos nas calçadas do Centro de João Pessoa. Ao Portal T5, a categoria disse que não foi informada sobre a investigação do MPPB.

“O problema do Centro é a falta de ordenamento, uma desorganização mesmo. Por isso, estamos pleiteando uma padronização”, afirmou Josemar Muniz, vice-presidente da AMEG.

Segundo Josemar, a associação dos ambulantes está empenhada em elaborar um projeto para padronização dos vendedores no Centro da capital paraibana. A previsão é de que a proposta seja apresentada à Prefeitura nos próximos meses.

O Portal T5 entrou em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), que afirmou que mandaria nota sobre a situação. Mas até a publicação desta matéria não houve retorno.

Ordem na Orla

Na última sexta-feira (14), a Prefeitura de João Pessoa e o Ministério Público da Paraíba (MPPB) assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para regulamentar o funcionamento de vários serviços oferecidos na orla de João Pessoa, nos bairros de Cabo Branco e Tambaú.

As novas regras para o ordenamento são válidas para ambulantes, barracas, quiosques, restaurantes e outras atividades. Veja detalhes do TAC aqui.

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