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Após 1 mês, paraibanos são investigados por incitar tentativa de golpe

Políticos são investigados por financiar ou incitar a invasão do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
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Os ataques golpistas que depredaram os edifícios dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em Brasília, completam um mês nesta quarta-feira (8). Desde então, os responsáveis por financiar ou incitar a invasão do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) são investigados.

Pelo menos cinco paraibanos são alvos de apuração: a vereadora de João Pessoa Eliza Virgínia (PP), o ex-candidato ao Governo da Paraíba Nilvan Ferreira (PL), o deputado federal Cabo Gilberto (PL), o deputado estadual Walber Virgolino (PL) e a suplente de deputada federal Pâmela Bório (PSC).

Na semana passada, o ministro do STF Alexandre de Moraes pediu que a Procuradoria Geral da República (PGR) se manifeste sobre a possibilidade de decretar prisão e suspensão nas redes sociais dos paraibanos. A notícia-crime foi apresentada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). De acordo com o despacho assinado por Moraes, no último dia 31 de janeiro, a Procuradoria-Geral da República tem um prazo de 15 dias para se manifestar.

Presos no Distrito Federal

Conforme a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seape) do Distrito Federal, 14 paraibanos foram presos por envolvimento nos ataques aos prédios-sede dos Três Poderes. Desses, seis foram liberados e são monitorados por tornozeleira eletrônica. Ainda detidos no Distrito Federal, quatro homens estão no 19º Batalhão de Polícia Militar do Distrito Federal e quatro mulheres na Penitenciária Feminina.

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