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“O Estado mais atrapalha do que ajuda”, considera pré-candidato à Presidência pelo Novo, em JP

João Amoêdo está em João Pessoa para divulgar sua pré-candidatura à Presidência da República nas eleições 2018.

Por Redação Publicado em
Joao amoedo jp
João Amoêdo concedeu uma entrevista à Jovem Pan nacional recentemente. João Amoêdo concedeu uma entrevista à Jovem Pan nacional recentemente. Foto: Divulgação/Jovem Pan

João Amoêdo é carioca, tem 55 anos de idade e é formado em Engenharia Civil e Administração de Empresas, tendo trabalhado durante muito tempo de sua vida no mercado financeiro, além de ter assumido cargos executivos em instituições bancárias no país.

Ele é o pré-candidato do Partido Novo à Presidência da República para as eleições de 2018. O Novo, aliás, é o partido do qual ele é um dos fundadores, presidindo a legenda nacionalmente até 2017.

Em João Pessoa para divulgar suas ideias através da campanha de pré-candidatura, João Amoêdo foi entrevistado por um programa de uma emissora local nesta terça-feira (27), e falou, por exemplo, sobre os colegas do Novo que se elegeram vereadores na última eleição, seguindo conceitos propagados pelo partido.

“Os candidatos a vereador do Partido Novo que se elegeram em 2016 se comprometeram a cortar as verbas de gabinete. Eles economizaram nesse primeiro ano de mandato mais de R$ 4 milhões, cortaram 70% da quantidade de assessores. Se eles não cumprirem são postos para fora, porque assinaram um compromisso de atuação parlamentar conosco, com duas grandes vertentes. Uma era cortar as verbas de gabinete, os assessores e economizar, e a outra era não votar nenhuma lei que implicasse em aumento de impostos”.

O pré-candidato também explicou sobre os objetivos do Novo na política brasileira, ressaltando ainda alguns pontos dos quais ele discorda em relação ao que é praticado atualmente pelo Governo Federal.

“Um dos focos do partido é não aumentar os impostos, o outro é facilitar que as pessoas possam empreender, cuidar da sua vida, melhorar a educação básica. E o Estado hoje muito nos atrapalha, com a carga tributária elevada e complexa, uma questão burocrática enorme. Hoje, empreender no Brasil, especialmente com pequeno e médio, é muito difícil. O Estado nos atrapalha mais do que nos ajuda. Então precisamos melhorar a gestão do Estado e a eficiência nas áreas essenciais”, ponderou.

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