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Paraibano é encontrado morto após sair para assistir futebol no RJ

O corpo foi localizado em um canal próximo ao Estádio Nilton Santos, também conhecido como Engenhão, na Zona Norte do Rio

Por Carlos Rocha Publicado em
Paraibano é encontrado morto após sair para assistir futebol no RJ
Paraibano é encontrado morto após sair para assistir futebol no RJ (Foto: Arquivo Pessoal)

O corpo do motorista de ônibus Leandro José da Silva, de 40 anos, foi encontrado na noite de sexta-feira (20). O paraibano, que era torcedor apaixonado pelo Botafogo, estava desaparecido desde o último sábado (15) após assistir a uma partida do time contra o Bragantino, no Rio de Janeiro. O corpo foi localizado em um canal próximo ao Estádio Nilton Santos, também conhecido como Engenhão, na Zona Norte.

A família reconheceu a roupa que estava no corpo encontrado como a mesma que o motorista vestia no dia em que desapareceu. O corpo foi identificado por um parente e levado para o Instituto Médico Legal (IML) do Centro do Rio.

Leandro José da Silva será levado de volta à Paraíba nesta terça-feira (24), onde será sepultado e enterrado no período da tarde.

A Delegacia de Homicídios do Rio está investigando o caso e analisando imagens de câmeras de segurança nas proximidades do estádio e da Linha Amarela, em busca de esclarecer o que aconteceu com o torcedor. Testemunhas relatam que Leandro foi visto pela última vez nas imediações do estádio, aparentemente embriagado, pedindo ajuda para retornar para casa. Ele morava na Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio.

O irmão de Leandro, Lenilton José da Silva, afirmou que percorreu a cidade durante uma semana em busca do paradeiro do familiar. Na sexta-feira (21), dois colegas de Leandro entraram em contato informando que avistaram um corpo no córrego, trajando uma blusa do Botafogo e com um casaco cobrindo a cabeça. Foi então que os bombeiros foram acionados.

Leandro José da Silva trabalhava como motorista de ônibus para a Empresa Redentor há cinco anos e deixa uma esposa e dois filhos. A família destaca que ele amava a profissão e o time, e não tinha desentendimentos com ninguém que pudessem motivar tal crime.

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