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Penas definidas

Operação Proditor: delegado e escrivão vão para presídio; advogada está de tornozeleira

O trio é acusado de corrupção, extorsão e peculato.

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Operação movimentou a manhã de sexta
Operação movimentou a manhã de sexta (Frame: Carlos Augusto / RTC)

Após passar por audiência de custódia, delegado, escrivão da Polícia Civil e uma advogada tiveram suas penas iniciais definidas. As informações são do delegado Helder, da Polícia Civil, e foram prestadas neste sábado (11). Ele esclareceu que delegado e escrivão investigados foram encaminhados ao presídio especial do Valentina de Figueiredo, em João Pessoa. Já a advogada teve como pena prisão domiciliar com instalação de tornozeleira eletrônica. As respectivas identidades não foram divulgadas pela operação.

O trio é acusado de corrupção, extorsão e peculato. A Operação Proditor foi deflagrada nesta sexta-feira (10) e contou com o apoio do Ministério Público, representado pelo GAECO. Outros sete policiais também estão envolvidos.

Os crimes aconteciam na 6ª Delegacia Distrital de Santa Rita, na grande João Pessoa. De acordo com as investigações, os suspeitos cometiam atos ilegais na delegacia, como a cobrança indevida de fianças a familiares de pessoas presas, por exemplo. Autos de Prisão em Flagrante também eram convertidos em Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO), em troca de dinheiro. A advogada investigada também participava das irregularidades.

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