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Processo

Funcionário do Campinense e testemunha são ouvidos sobre caso de injúria racial no Almeidão

A expectativa é de que, após ser finalizado, o documento seja encaminhado ao Ministério Público.

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Injúria racial é crime e prevê pena de reclusão e multa
Injúria racial é crime e prevê pena de reclusão e multa (Foto: Reprodução/Instagram @setor31)

Mais dois presentes no suposto caso de injúria racial no Almeidão, durante a final do campeonato paraibano, foram ouvidos pela polícia. A delegada Rosana Siqueira, que acompanha o caso em decorrência das Férias de Marcelo Falcone, confirmou que foram escutados Cleitinho, massagista do clube, e uma segunda pessoa.

O processo consta na Delegacia Especializada de Crimes Homofóbicos, Raciais e de Intolerância Religiosa de João Pessoa. Agora, segundo a delegada, o inquérito chega próximo do encerramento.

A expectativa é de que após ser finalizado, o documento seja encaminhado ao Ministério Público, que avaliar se oferece ou não denúncia sobre o caso.

Vale lembrar que o torcedor fez gestos obscenos e direcionou a palavra "macaco" na direção dos atletas e da comissão técnica do Campinense. Na ocasião, a Raposa venceu o Belo por 2 a 1 e triunfou mais uma vez na partida de volta, por 1 a 0.


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