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Servidores do Judiciário fazem paralisações em protesto por reajuste salarial na Paraíba

De acordo com a assessoria do órgão, uma vez por semana, os servidores farão paralisação por horas durante o expediente de trabalho.

Por Redação Publicado em
Protesto servidores comarca pb
Em Serra Branca, no Cariri paraibano, servidores protestam por reajuste de salário Em Serra Branca, no Cariri paraibano, servidores protestam por reajuste de salário Foto: Divulgação

Os servidores público do judiciário paraibano realizam paralisações em comarcas do estado a partir desta terça-feira (26) em protesto pelo não cumprimento da lei que assegura o pagamento da reposição salarial.

De acordo com a assessoria do órgão, uma vez por semana, os servidores farão paralisação por horas durante o expediente de trabalho.

A decisão foi tomada em assembleia, realizada no dia 18 de novembro, em João Pessoa, organizada pelo Sindicato dos Técnicos e Analistas do Judiciário (SINTAJ-PB) e pela Associação dos Servidores da Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba (ASSTEJ PB). “Ficou deliberado, na assembleia, que as paralisações acontecerão em dias específicos. Toda semana teremos um dia de mobilização em todas as comarcas. Os servidores querem que o TJPB cumpra a Lei da data-base e que as melhorias nas condições de trabalho sejam atendidas. O judiciário depende dos seus servidores e exigimos respeito por parte da presidência, que fala em corte de gastos, fecha comarcas, mas aprova contratação de 65 novos assessores para gabinetes de juízos de 1º grau e ignora completamente os servidores”, disse Vladinei Gonzaga, presidente do SINTAJ-PB.

As paralisações serão nos dias 26 de novembro, 4, 12 e 16 de dezembro. As comarcas que funcionam pela manhã, paralisarão as atividades das 9h às 11h. As comarcas que funcionam à tarde, das 14h às 16h. “Se os servidores não forem ouvidos, as mobilizações poderão ganhar outras proporções. Não estamos exigindo nada além do que a Lei nos garante. Queremos melhores condições de trabalho e a nossa reposição salarial”, reafirma José Ivonaldo, vice-presidente do SINTAJ-PB.

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