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Lorrayne Damaris

Polícia Civil conclui inquérito sobre morte da modelo paraibana; veja

O autor confesso do crime foi indiciado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, roubo majorado e pela ocultação de cadáver

Por Carlos Rocha Publicado em
Modelo lorrayne damaris morta paraiba

Polícia Civil divulgou nesta quarta-feira (10) que concluiu o inquérito criminal que apura a morte da modelo Lorrayne Damaris da Silva.

A jovem de 19 anos foi morta no dia 13 de dezembro do ano passado pelo ex-namorado. O suspeito tentou fugir após cometer o crime, mas foi preso dias depois no Estado da Bahia, numa operação integrada com as Polícias Civil e Militar desse Estado, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil da Paraíba.

O suspeito foi trazido para a Paraíba e permanece recolhido em unidade prisional.

O crime ocorreu no município paraibano de Lucena, a 55 quilômetros de João Pessoa, e causou muita comoção social.

A modelo e o suspeito moravam em Campina Grande, mas ela se mudou para o Estado de Goiás. Ela voltou à Paraíba para ser submetida a uma cirurgia plástica, quando foi atraída pelo ex-namorado para uma casa em Lucena, onde foi morta.

A investigação foi realizada por equipes do Núcleo de Repressão Qualificada da Delegacia Seccional de Santa Rita. Segundo o delegado João Paulo Amazonas, a Polícia conseguiu elucidar o crime e identificar o autor do delito.

"Acabamos de concluir o inquérito e já o remetemos à Justiça. O autor confesso do crime foi indiciado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, roubo majorado e pela ocultação de cadáver", afirmou Amazonas.

Ainda de acordo com o policial, o ex-namorado da vítima também vai responder por crime de roubo. A modelo estava com uma bolsa com alta quantia em dinheiro, quando foi morta. O dinheiro não foi encontrado pelos policiais.

"As investigações levaram a conclusão de que, além de ceifar a vida da vítima, num segundo momento o indiciado se apropriou de valores da jovem e ocultou o cadáver dela", esclareceu o delegado.

A Polícia pediu à Justiça a decretação da prisão preventiva e concluiu oitivas e perícias que comprovam a morte da vítima por asfixia.

"Foi fundamental nas investigações deste e de diversos outros casos, o disque 197 da Polícia Civil, que é uma importante ferramenta que a população pode se valer para ajudar, com garantia de anonimato", concluiu o delegado.

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