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Pesquisadores apresentam dados inéditos sobre dinossauro brasileiro

O Vespersaurus paranaensis viveu no período Cretácio no Paraná

Por Redação Publicado em
Dinossauro brasileiro descoberto andava como cavalo e tinha garra

Pesquisadores do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, divulgaram hoje (15) dados inéditos de uma pesquisa sobre o crescimento ósseo da espécie do dinossauro Vespersaurus paranaensis. O estudo foi conduzido em parceria com Centro Paleontológico da Universidade do Contestado, em Santa Catarina. Ele revela que esse animal poderia viver entre 13 e 14 anos e atingiam a maturidade sexual entre os 3 e 5 anos de idade.ebc.png?id=1387982&o=node

Reconstrução do dinossauro - Arte de Geovane Souza

A hipótese dos pesquisadores é de que a desaceleração do crescimento desses animais estaria relacionado com o seu tamanho corpóreo. Também é possível que seja uma adaptação ao ambiente árido onde viviam.

O trabalho integrou a pesquisa de mestrado de Geovane Alves de Souza, financiada com bolsa Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Mobilizou mais  seis cientistas: Arthur Brum, Juliana Sayão, Maria Elizabeth Zucolotto, Marina Soares, Luiz Weinschütz, além do paleontólogo e diretor de Museu Nacional, Alexander Kellner.

De acordo com nota divulgada pelo Museu Nacional, as descobertas revelam a importância do financiamento de bolsas de pós-graduação, lançando luz sobre como os dinossauros viveram em um mundo de constante mudança climática e quais os mecanismos e estratégias de sobrevivência existiam no passado do planeta. "Apesar dos dinossauros fascinarem tanto cientistas quanto o público leigo, muitas perguntas sobre seu crescimento, metabolismo e anatomia ainda permanecem sem respostas", diz o texto.

Vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu Nacional vem se reconstruindo desde o grave incêndio ocorrido em sua sede em 2018.  De acordo com a instituição, essa pesquisa inédita surge em momento oportuno e reforça a sua capacidade de produzir ciência de ponta e de qualidade. Os resultados do estudo também foram divulgados na PeerJ, revista científica internacional focada em ciências biológicas e ciências médicas.

Agência Brasil

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