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Morte de jovem durante treino de jiu-jitsu foi acidental, diz laudo

A conclusão é de um laudo do Instituto Médico Legal, divulgado nesta sexta-feira (3).

Por Juliana Alves Publicado em
Gil era cabo do 15° Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército.
Gil era cabo do 15° Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército. (Foto: Reprodução/Redes sociais)

A morte de Gil Anderson Paiva durante um treino de jiu-jitsu, em João Pessoa, foi acidental. A conclusão é de um laudo do Instituto Médico Legal, divulgado nesta sexta-feira (3). De acordo com o delegado Paulo Josafá, da Delegacia de Homicídios, exames apontaram que as circunstâncias da morte não foram naturais, mas consequências de uma queda durante a luta.

Conforme a delegada Luísa Correia, o resultado do laudo elimina qualquer repercussão criminal do caso. Ou seja, o jovem que lutava com a vítima no momento do acidente não vai responder criminalmente pela morte.

Relembre o caso

Gil Anderson morreu no último dia 26 de janeiro enquanto treinava artes marciais em João Pessoa. De acordo com o delegado Paulo Josafá, o jovem teria ido ao solo e com o impacto "broncoaspirou", que é quando a via respiratória é obstruída com algum material, como saliva ou alimentos.

Gil era cabo do 15º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército.

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