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Mirando liderança do Grupo, seleção feminina pega Zâmbia na Olimpíada

Com quatro pontos em dois jogos, seleção se classifica com empate

Por Carlos Rocha Publicado em
Mirando liderança do Grupo, seleção feminina pega Zâmbia na Olimpíada
Mirando liderança do Grupo, seleção feminina pega Zâmbia na Olimpíada (Foto: Sam Robles/ CBF)

A seleção feminina de futebol enfrenta Zâmbia, na manhã desta terça-feira (27) a partir das 8h30 (horário de Brasília) no Estádio de Saitama, em busca de um resultado que lhe garanta a classificação como líder de sua chave na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Com quatro pontos em dois jogos, após derrotar a China por 5 a 0 e empatar em 3 a 3 com a Holanda, a equipe comandada por Pia Sundhage ocupa a vice-liderança do Grupo F, ficando atrás da Holanda apenas no saldo de gols. Dependendo apenas de um empate para se classificar às quartas de final, a técnica sueca pretende fazer algumas alterações na equipe titular.

Em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (26), Pia destacou a importância das atletas que saem do banco de reservas: “É uma fórmula para a vitória conseguir usar as jogadoras do banco do jeito que estamos usando. Estou muito feliz com as jogadoras que entram durante o jogo e mudam a partida, como, por exemplo, Angelina, Ludmila e Geysez. Isso não é algo que vem de graça, você tem que tentar repetir, talvez com as mesmas jogadoras ou com outras, mas é muito importante conforme se avança na competição. Temos 22 boas jogadoras, e o fato de algumas ainda não terem jogado vai permitir que elas entrem e façam um bom jogo, justamente por terem pernas mais frescas que algumas outras. Faremos mudanças na próxima partida, com certeza. É muito importante que todas estejam com ritmo de jogo”.

No treino desta segunda, o time considerado titular escalado pela técnica sueca foi: Barbara; Leticia Santos, Poliana, Rafaelle e Jucinara; Formiga, Angelina, Marta e Andressa Alves; Bia e Ludmila.

Dependendo da posição em que se classificar no grupo F, o Brasil pode ter pela frente a Suécia ou os Estados Unidos, do Grupo G, ou até mesmo Inglaterra, Canadá e Japão, do Grupo E. A técnica da equipe verde e amarela garante que a equipe prefere não escolher adversários: “Nós analisamos todas as possibilidades, para que todas estejam atualizadas quando jogarmos a partida, mas não há grupo melhor ou pior. Todos os times que forem às quartas serão grandes times. Não apostarei que um é melhor que o outro, não sou boa para isso. O que quero é ganhar o jogo contra a Zâmbia. Se for de 1 a 0, ou de uma diferença maior, não importa. O que importa é como jogamos e como conseguimos os três pontos”.


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