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Há 50 anos Martin Luther King era assassinado nos EUA

"Eu tenho um sonho." O ativista será sempre lembrado por seu famoso discurso.

Por Redação Publicado em
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Martin Luther King Jr. ativista americano defensor dos direitos de pessoas negras no mundo. Martin Luther King Jr. ativista americano defensor dos direitos de pessoas negras no mundo.

Há cinquenta anos Martin Luther King era assassinado nos Estados Unidos. De 4 de abril de 1968 até hoje, não só a sociedade americana, mas também o Brasil avançou em ações de políticas públicas e inclusão para negros. Luther King foi percussor do movimento contra o racismo em todo o globo.

"Eu tenho um sonho." Martin Luther King será sempre lembrado por seu famoso discurso e por seu grande sonho: negros e brancos vivendo em paz uns com os outros; liberdade e justiça sendo desfrutadas por todos os americanos; e seus quatro filhos vivendo em um país onde não são julgados pela cor da pele, mas sim por seu caráter.

Mais de 250 mil pessoas, incluindo brancos, acompanharam seu discurso durante a Marcha sobre Washington, em 23 de agosto de 1963. O objetivo de King era fortalecer os direitos dos negros e chamar atenção para os problemas cotidianos por eles enfrentados. Com seu discurso e suas ideias, King inspirou as pessoas, estimulando-as a imaginar uma coexistência mais justa entre negros e brancos.

James Earl Ray, assassino de Martin Luther King. James Earl Ray, assassino de Martin Luther King.

O assassino - James Earl Ray atirou e matou King no dia 4 de abril de 1968 na varanda de um hotel em Memphis, Tennessee. King tinha 39 anos de idade. O assassinato provocou revoltas significativas em muitas cidades dos EUA.

Um total de 39 pessoas foram mortas, e cerca de 10 mil foram presas. Até hoje, King é considerado um herói da história americana, e seus sonhos acompanham muitos negros, incluindo sua neta Yolanda Renee King, que só recentemente apareceu em público. Com informações de Uol.

No último dia 24 de março, durante a Marcha pelas nossas vidas, em Washington, ela expressou seus desejos: "Meu avô sonhou que seus quatro netos não seriam julgados pela cor da pele, mas pelo caráter deles. Eu tenho um sonho de que já basta. De que este deveria ser um mundo livre de armas e ponto", disse a menina de nove anos.


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