TV Tambaú
Jovem Pan
Nova Brasil Maceió
º
estudo

Estudo da UFPB analisa estratégias de enfrentamento à desinformação na pandemia

Projeto foi um dos 90 selecionados em chamada pública do CNPq

Por Redação Publicado em
FAKE NEWS

Estudo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está analisando as estratégias de enfrentamento à desinformação durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil. O projeto foi um dos 90 selecionados em chamada pública do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

No Nordeste, o estudo da federal paraibana foi a única da área de comunicação aprovada pela entidade ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para incentivo à pesquisa no Brasil.

O projeto "Interface comunicação-saúde no combate à pandemia da covid-19: gestão de conteúdo nas mídias sociais, combate a fake news e agendamento midiático" é coordenado pela professora Sandra Raquew Azevêdo, do Departamento de Jornalismo da UFPB.
Especificamente, o projeto analisará a construção de estratégias de comunicação pautadas nas relações fonte-jornalistas, observando a gestão de conteúdo para as mídias sociais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde da Paraíba.

“Nesse projeto de pesquisa, a gente vai poder identificar essas estratégias de melhor gestão de conteúdo e tentar contribuir para formulação de estratégias de comunicação eficientes na saúde pública e que sejam capazes de enfrentar a disseminação de notícias falsas”, conta a professora da UFPB.

Além da docente, o projeto tem a participação de seis alunos do curso de Jornalismo da federal paraibana e integra as atividades do Observatório do Jornalismo no Semiárido, do Grupo de Pesquisa em Jornalismo, Gênero e Educomunicação da UFPB.

O projeto de pesquisa foi apresentado, na semana passada, no Seminário Marco Zero, o primeiro de avaliação dos projetos contemplados na chamada para enfrentamento da Covid-19, a fim de aproximar as áreas técnicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, do Ministério da Saúde e do CNPq com os pesquisadores.


Relacionadas