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Câmara reembolsa Marco Feliciano em R$ 157 mil para tratamento odontológico

O deputado alegou que necessitava corrigir um problema de articulação na mandíbula e recompor o sorriso.

Por Redação Publicado em
Marco feliciano
Foto: Reprodução/Instagram

A Câmara dos Deputados forneceu um reembolsou ao deputado Marco Feliciano em R$ 157 mil referentes a um tratamento odontológico. Ele alegou que necessitava corrigir um problema de articulação na mandíbula e recompor o sorriso com coroas e implantes na boca.

À imprensa nacional, Feliciano confirmou o valor do tratamento odontológico e disse sofrer de dores crônicas relacionadas ao bruxismo. “Não desejo para ninguém”, disse. “Sou político e pregador. Minha boca é minha ferramenta”, afirmou.

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O parlamentar solicitou o reembolso à área de perícia da Câmara em abril, porém, foi rejeitado pela equipe técnica. Na avaliação do setor, existiu uma incompatibilidade entre os valores registrados e os determinados pela Casa, como também, problemas na descrição de parte dos procedimentos.

A partir disso, Feliciano apresentou o um laudo do seu dentista e recorreu da decisão. A Mesa Diretora, composta por sete parlamentares, resolveu aprovar o gasto.

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Feliciano relatou que, além do tratamento odontológico, passou por uma cirurgia oftalmológica e, recentemente, uma de hérnia. “Este é o meu terceiro mandato e nunca antes precisei da ajuda do Parlamento para poder fazer uma cirurgia. Era jovem ainda quando comecei a trabalhar. Mas envelheci e, com a velhice, vêm as doenças”, declarou.

Ele reconhece ainda que o custo do seu tratamento ficou "caro" mas que encontrou orçamentos mais onerosos para os cofres públicos. “É um tratamento caro, mas foi para saúde, e não para estética. Foi para poder trabalhar. Como sou empregado, e onde trabalho há esta alternativa, eu precisava do tratamento. Não há crime", disse.

Por meio de nota, a Câmara declarou que o reembolso da despesa odontológica foi autorizado pela Mesa Diretora que determina as normas para esse tipo de pagamento. E que o “parecer do departamento médico foi seguido em sua totalidade”.


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