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App do Auxílio Emergencial completa um mês com muitos pedidos 'Em Análise'; confira

A Caixa anunciou nesta terça (5) duas novas formas de realizar a consulta

Por Redação Publicado em
Em analise auxilio

No dia 6 de abril o Governo Federal lançou o aplicativo de cadastramento do auxílio emergencial de R$ 600 para ajudar as pessoas durante a pandemia Covid-19. Após um mês de lançamento, muitas pessoas que se cadastraram ainda se deparam com a situação 'Em Análise'.

A partir das reclamações recebidas, a Caixa anunciou outra forma de consulta.  Além do portal e do aplicativo da Caixa, os brasileiros poderão acompanhar os seus pedidos por meio dos sites do Ministério da Cidadania e da Dataprev.

O auxílio visa beneficiar trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados que pertencem à famílias em situação de vulnerabilidade: mas nem todos.

O status 'Em Análise' significa que as informações enviadas pelo usuário estão sendo conferidas pela Dataprev. O cadastro por si só não garante o recebimento do auxílio, por isso, é preciso que os dados passem por um processo.

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De acordo com a Caixa Federal, os dados vão ser validados pelo governo, e então, depois de aprovados, são liberados. A Caixa informou ainda que cerca de 12,4 milhões de pessoas que fizeram a inscrição para o auxílio por meio do aplicativo ou pelo site da Caixa terão de fazer o recadastramento para receber o dinheiro.

Essas pessoas, após análise pelo sistema da Dataprev, estão em situação inconclusiva, porque inseriram informações que não foram possíveis de serem analisadas no primeiro cadastramento. Nesses casos, o recadastramento deve ser feito online, pelo site ou aplicativo, da mesma forma que foi feito o primeiro pedido.

Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, mais de 10 milhões de pessoas já realizaram recadastramento, sendo 1,5 milhão na sexta-feira (1º).

Até agora, de acordo com a Caixa, houve 96,9 milhões de cadastros no total, sendo 50,1 milhões aprovados para receber o auxílio. Outros 5,2 milhões ainda estão em análise, e 26,1 milhões são inelegíveis, ou seja, não cumprem os requisitos para receber o dinheiro. Nesse caso, eles não podem se recadastrar.

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