Após massacre, governo da Nova Zelândia proíbe venda de armas semiautomáticas
As medidas têm como objetivo coibir a circulação de armas com alto poder de destruição.
Em decorrência do massacre onde 50 pessoas morreram em mesquitas localizadas em Christchurch, na Nova Zelândia, o governo do país, por meio da primeira-ministra Jacinda Ardern, confirmou a proibição da venda de armas semiautomáticas.
A ação refere-se as armas de perfil militar e fuzis de assalto. A confirmação aconteceu nesta quinta-feira (21) por meio de pronunciamento oficial. O governo local também aguarda instituir um esquema baseado na devolução das armas do tipo já compradas.
Conforme dito por Jacinda, acontece sem restrições o comércio de fuzis a fazendeiros e caçadores sobretudo no interior do país.
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