Apesar de decreto, igrejas católicas, evangélicas e centros espíritas da PB seguem sem reuniões

O Diário Oficial da União publicou, nesta quinta-feira (26), o decreto do presidente Jair Bolsonaro afirmando que missas e cultos são considerados essenciais e, por isso, estão liberados neste período em que as autoridades sanitárias do mundo estão impedindo que as pessoas se aglomerem.

Representantes das instituições religiosas da Paraíba não devem voltar atrás nas decisões tomadas para evitar o avanço da covid-2019. O governo federal decretou que atividades religiosas, como missas, cultos e outras celebrações, passam a ser consideradas essenciais, mesmo em meio a uma enxurrada de orientação e de recomendação dos órgãos de saúde para que as pessoas permaneçam em casa.

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Apesar de toda essa orientação, as atividades estão sim autorizadas, por força de decreto. Segundo o texto, o funcionamento deve obedecer as determinações do ministério da Saúde, principalmente no que diz respeito às aglomerações. A determinação foi publicada no diário oficial da União desta quinta-feira (26), tem validade imediata e nem precisa passar pelo Congresso Nacional.

A assessoria de comunicação da arquidiocese da Paraíba que disse que as recomendações do arcebispo da Paraíba continuam as mesmas. Missas, apenas online, além do isolamento e quarentena para todos, inclusive, funcionários das paróquias e também da cúria arquidiocesana.

Representantes de igrejas evangélicas e centros espíritas afirmam que devem continuar com a recomendação de isolamento social e realizando reuniões de maneira remota.

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