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FALTA DE SEGURANÇA

Professora da UFPB sofre sequestro relâmpago dentro da universidade

Crime aconteceu nesta terça-feira (8)

Por Rinaldo Pedrosa Publicado em
UFPB
UFPB (Foto: Divulgação)

Uma professora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) foi vítima de um sequestro relâmpago dentro da instituição, nessa terça-feira (8). A vítima foi abordada pelos suspeitos, por volta das 12h, no estacionamento do campus de João Pessoa. Após a abordagem, os suspeitos obrigaram a docente a dirigir até um banco e sacar uma quantia em dinheiro.

Em nota, a direção do Centro de Tecnologia (CT) lamentou o acontecimento e cobrou medidas de segurança mais efetivas por parte da UFPB. "Diante dos fatos ocorridos, foi solicitado apoio da Superintendência de Segurança Institucional (SSI) da UFPB que comprometeu-se com um aumento da segurança no Centro de Tecnologia.", diz a nota.

A nota ainda afirma que é de conhecimento geral a falta de segurança no ambiente da universidade. "É notória a ausência de Agentes de Segurança em quantidade suficiente para as necessidades das áreas da UFPB, quaisquer que sejam os centros e os campi da instituição. Ressalta-se a urgência na solução destes problemas por parte da administração central".

O que diz a UFPB?

Por meio de um comunicado oficial, o reitor da universidade, Valdiney Gouveia, afirmou que tem conhecimento dos acontecimentos e está tomando as medidas para melhorar a segurança na UFPB. "Estamos trabalhando em um termo de referência para licitar serviços de videomonitoramento, procurando dar mais segurança a membros da comunidade e visitantes da instituição. Recente foram adquiridos drones, que são uma ferramenta complementar para promover a segurança. Destaco, ainda, que a Superintendência de Tecnologia da Informação está trabalhando em aplicativo para celular que configurará mais uma ferramenta de proteção da comunidade. Estamos empenhados em uma licitação para um novo contrato de vigilância, incorporando maior efetivo, tomando em conta a previsão orçamentária.", afirma parte da nota.

Até o momento, ninguém foi preso.

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