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João Pessoa se destaca entre os aeroportos do Nordeste com crescimento recorde de passageiros

Aeroporto de João Pessoa é um dos seis terminais nordestinos que superaram os níveis de movimentação de 2019, último pico antes da pandemia

Por Redação T5 Publicado em
Voos tinham origem de São Paulo e Brasília
Dados consolidam o turismo como um dos principais motores da economia regional (Foto: Divulgação/Aena)

O Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, localizado na região metropolitana de João Pessoa, está entre os seis terminais do Nordeste que superaram os níveis de movimentação de 2019, último pico antes da pandemia, reforçando a recuperação da aviação civil e consolidando o turismo como um dos principais motores da economia regional.

Seis aeroportos nordestinos registraram 14.861.390 passageiros entre janeiro e setembro de 2025, o maior movimento da última década. Recife (PE), Maceió (AL), Porto Seguro (BA), São Luís (MA), João Pessoa (PB) e Aracaju (SE) superaram todos os níveis pré-pandemia

Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Aeroporto Internacional do Recife lidera o ranking nordestino com 7.170.743 passageiros entre janeiro e setembro de 2025, seu maior volume já registrado, um crescimento de 48% em relação a 2015. Na sequência, Maceió (AL) e Porto Seguro (BA) registraram recordes, com altas de 50% e 76%, respectivamente. João Pessoa (PB), São Luís (MA) e Aracaju (SE) também mostraram forte retomada, refletindo o aumento do fluxo de turistas e a expansão das conexões aéreas na região.

Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, a fase positiva também se deve ao ambiente econômico favorável e à atuação coordenada do Governo Federal.“Esse movimento reflete tanto o bom momento econômico vivido pelo Brasil quanto a efetividade das políticas públicas implementadas pelo Ministério de Portos e Aeroportos para melhorar a infraestrutura aeroportuária do país, aumentar a oferta de voos e o atendimento de novas localidades”, enfatizou.

Os resultados também refletem o avanço na internacionalização dos aeroportos nordestinos e a abertura de novas rotas internacionais, reforçando o papel da região como uma das principais portas de entrada e saída do Brasil.



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