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Agressão a mulher grávida mobiliza polícia em João Pessoa; suspeito está foragido

A agressão aconteceu na manhã desta segunda-feira (4) no bairro dos Funcionários, em João Pessoa, e o acusado encontra-se foragido

Por Carlos Rocha Publicado em
Local de crime foi isolado pela Polícia Militar
Agressão a mulher grávida mobiliza polícia em João Pessoa; suspeito está foragido (Imagem: Reprodução)

A Polícia Militar e a Polícia Civil estão à procura de um homem suspeito de agredir fisicamente sua companheira, uma mulher grávida de poucas semanas. A agressão aconteceu na manhã desta segunda-feira (4) no bairro dos Funcionários, em João Pessoa, e o acusado encontra-se foragido.

De acordo com o relato da vítima e de testemunhas, o agressor teria puxado os cabelos da mulher, empurrado-a e quebrado seu celular durante o ataque. A motivação inicial, segundo a própria vítima, seria ciúmes, já que ela havia dormido na casa da mãe nos últimos dias.

A Polícia Militar foi acionada por vizinhos e, ao chegar ao local, encontrou a vítima visivelmente abalada. O tenente Ferreira, responsável pela ocorrência, informou que o suspeito fugiu ao avistar a viatura, pulando os muros das residências vizinhas.

Durante a busca na casa do casal, os policiais encontraram uma balaclava (touca ninja), munições de calibre .380, uma caixa para armazenamento de arma de fogo e um distintivo de segurança. Todo o material foi apreendido e encaminhado à Delegacia da Mulher, que ficará responsável pela investigação.

“A mulher foi devidamente acolhida e levada para um local seguro. O agressor conseguiu se evadir do local e permanece foragido”, informou o tenente Ferreira.

A vítima prestou depoimento e confirmou que vinha sendo vítima de violência recorrente. Vizinhos também relataram à imprensa que o homem apresentava comportamento agressivo e violento, e que disparos de arma de fogo já teriam sido ouvidos anteriormente na residência do casal.

A polícia reforça que segue com diligências para localizar o suspeito e pede que informações sobre o paradeiro do agressor sejam repassadas de forma anônima através do Disque-Denúncia 197.

A mulher, por sua vez, permanece em local protegido e segue recebendo acompanhamento psicológico e médico, considerando seu estado gestacional e os traumas provocados pelo episódio.



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