Autores paraibanos estreiam na Flip e dividem atenção com lançamentos de grandes editoras

Feira segue até domingo (03) em Paraty, no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

A edição 2025 da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) começou oficialmente nesta quarta-feira (30) e conta com presença expressiva de autores paraibanos na programação principal. O evento, que reúne leitores, editoras e escritores do Brasil e do exterior, segue até o domingo (03) com atividades espalhadas por diversos espaços da cidade histórica no litoral fluminense.

Nesta quinta-feira (31), nomes ligados à Paraíba iniciam as participações na Flip com lançamentos de livros, oficinas e mesas de debate. Ana Lia Almeida, por exemplo, apresenta ao público o romance Praieira. A autora, natural de Pernambuco e radicada na Paraíba, participa de ações paralelas com lançamento e sessões de autógrafos. Aline Cardoso também marca presença nesta quinta, em mesa organizada pelo Sesc Santa Rita com foco em “Pluralidades editoriais e a criação literária”. Ela ainda conduz uma oficina sobre narrativas negras e representação política.

Entre os autores confirmados na programação oficial, estão ainda Bruno Ribeiro, que participa de quatro mesas, incluindo uma sobre Edgar Allan Poe e outra sobre traumas coletivos no interior da Paraíba; João Matias, que autografa o livro Os Interiores na sexta-feira (2), às 11h; Débora Ferraz, Maria Valéria Rezende, Milena Queiroz, Talita Severo, Tiago Germano, Ione Severo e Porcina Furtado, que leva o projeto Cordel do Encanto Feminino à Flip com publicação inédita.

Paralelamente à agenda oficial, a Casa Record abriu a programação nesta quinta-feira (31) com atividades gratuitas em Paraty. O espaço reúne 30 autores em 15 mesas literárias até o domingo, além de oficinas, lançamentos e transmissões ao vivo. Entre os destaques da editora, está a premiação da escritora Ana Maria Gonçalves, que receberá no sábado (2), às 19h, o Prêmio Recordista de Prata, por mais de 180 mil exemplares vendidos do romance Um defeito de cor. O economista Eduardo Moreira também será premiado por atingir a marca de cem mil cópias com Desigualdade e caminhos para uma sociedade mais justa.

Na Casa Record, também serão lançados dois livros inéditos: Não sei se é bom, mas é teu, de Maria Ribeiro, e a coletânea Eu escreve, organizada por Natalia Timerman e Gabriela Aguerre. Após as mesas, os autores participarão de sessões de autógrafos. A escritora Neige Sinno autografa Triste Tigre na sexta-feira (1º), às 12h.

No sábado (2), o destaque vai para o escritor Pedro Guerra, que participa da Casa Record às 11h30 com sessão de autógrafos do romance O maior ser humano vivo, publicado pela Editora Record. O autor também está na coluna Estante T5 do portal T5 desta quinta-feira (31). Ainda no sábado, Nei Lopes e Ynaê Lopes dos Santos também estarão na Casa Record com os títulos Dicionário de direitos humanos e Irmãs do Atlântico, respectivamente.

Confira a Estante T5 desta quinta-feira (31) sobre livro do autor Pedro Guerra: