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Caso Padre Zé: Justiça pede prisão de padre Egídio e ex-funcionárias

Religiosos e ex-funcionárias são investigados por desvio de verbas públicas e corrupção

Por Juliana Alves Publicado em
Padre Egídio foi preso por suspeita de desvio de verbas e corrupção
Padre Egídio foi preso por suspeita de desvio de verbas e corrupção (Foto: Reprodução/Facebook)

O padre Egídio e outras duas ex-funcionárias do Hospital Padre Zé, em João Pessoa, são alvo de uma nova operação da Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB). Os três são investigados por desvio de recursos públicos e corrupção. A ação que acontece nesta sexta-feira (17) é um desdobramento da operação Indignus.

Em nota, o Gaeco afirmou que foram expedidos três mandados de prisão preventiva. Os alvos seriam o padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor da unidade, Amanda Duarte, e a ex-diretora administrativa, Jannyne Dantas. O comunicado ainda diz que "os indivíduos detidos estarão sob custódia, aguardando as deliberações da Justiça".

A determinação é do desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de Justiça da Paraíba. O pedido inicialmente havia sido negado pelo juiz da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, mas o Gaeco recorreu da decisão.

Polícia na rua

Na manhã de hoje (17), equipes do Gaeco foram até um dos endereços de uma das pessoas investigadas, no bairro Jardim Cidade Universitária. De acordo com testemunhas, os policiais entraram no apartamento da Amanda Duarte, ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, mas ela não estava na residência.

O Portal T5 tentou contato com a defesa de padre Egídio, mas nossas ligações não foram atendidas. A reportagem também tenta contato com as outras investigadas.

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