Floresta Branca expõe trabalho de Marlene Almeida, com a série 'Tauá'
Aberta ao público, a exposição acontece de terça a domingo, das 16 às 22 horas, e a entrada é gratuita.
A partir desta quinta-feira (02), a exposição Floresta Branca, localizada em Cabo Branco, apresenta a série "Tauá" da artista plástica paraibana Marlene Almeida, mostrando obras que trazem a terra como elemento protagonista. Aberta ao público, a exposição acontece de terça a domingo, das 16 às 22 horas, e a entrada é gratuita.
Nascida na cidade de Bananeiras, no brejo da Paraíba, Marlene graduou-se em filosofia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde também fez os cursos de Desenho, Pintura e Escultura, na Coordenação de Extensão. A artista ministrou cursos e palestras sobre pintura e manufatura de tintas naturais em Museus, Galerias de Arte e Universidades em quase todos os estados brasileiros, além de outros países, como Alemanha e Cuba. Além disso, a paraibana participou de várias exposições e utiliza, até hoje, os materiais naturais em suas obras: a terra tem sido seu principal instrumento de trabalho.
Com esta premissa, traz a série “Tauá” para o evento. Tauá significa "barro", em tupi-guarani, e oferece a proposta de guiar os olhos pela beleza e riqueza do chão. Marlene caminhou por muitas regiões para construir, durante décadas, imagens que apresentam a fiscalidade e transcendência do sentido das terras.
A exposição Floresta Branca foi aberta em dezembro de 2022 e, antes da mostra de Marlene, trouxe o trabalho de dois outros grandes artistas nordestinos. O primeiro foi o cearense Sérgio Helle, com a sua série "Paradisus", que foi exibida de 16 de dezembro até 8 de janeiro deste ano. O segundo, foi o artista potiguar Sérgio Azol, que expôs “O Sertão Virou Mar” do dia 10 ao 29 de janeiro.
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