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Corpo de bebê que morreu com sinais de agressões é velado em escola de JP

O velório ocorre em um colégio infantil no bairro das Indústrias

Por Carlos Rocha Publicado em
Bebê que morreu com sinais de agressões deve ser sepultado nesta sexta-feira (1º)
Bebê que morreu com sinais de agressões deve ser sepultado nesta sexta-feira (1º) (Foto: Reprodução/ TV Tambaú)

O velório do menino de um ano e três meses, que morreu com sinais de agressão, teve início nesta quinta-feira (31) no Colégio Cantinho da Criança, no bairro das Industrias, em João Pessoa, e deve entrar pela madrugada. O sepultamento está previsto para as 10h desta sexta-feira (1º), e deve acontecer no cemitério São José. O caixão foi doado por uma funerária.

Durante toda a tarde desta quinta (31), a Polícia Civil ouviu a mãe, além de parentes e vizinhos da criança. Essa mãe, segundo o delegado Rodolfo Santa Cruz, não está presa e segue na condição de colaboradora, prestando depoimento.

A mulher é mãe de José Henrique da Silva Medeiros, de 1 ano e 3 meses, que morreu no Hospital de Emergência e Trauma após ser transferido para a unidade nesta quarta (30). O bebê foi atendido inicialmente pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cruz das Armas, para onde foi levado em um carro particular.

O delegado Rodolfo Santa Cruz informou que ouviu a mãe, outros parentes da criança, além de profissionais que atenderam a ocorrência. Ele revelou que aguarda um laudo pericial para avançar no inquérito.

"Além dos depoimentos que estão sendo colhidos, a polícia também cumpriu algumas diligência. Está realizando essas diligências em busca de mais informações sobre esse caso. Ainda não recebemos o laudo do departamento de medicina legal então há muito que se acrescentar sobre o fato. Estamos na expectativa de receber informações do departamento de medicina legal para que a gente possa dar mais esclarecimentos", disse o delegado que acompanha o caso.

O delegado ressaltou que um namorado da mãe da criança pode ser ouvidos para dar mais informações para contribuir com as investigações.

"O que foi dito por ela a gente não pode ainda revelar para que não comprometa as diligências que estão ocorrendo. A criança é registrada com pai não declarado. A pessoa que não foi localizada ainda foi um namorado da mãe da criança", disse.



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