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Casos de síndrome respiratória aguda grave devem crescer na Paraíba

Gripe e Covid-19 são maioria das doenças entre os diagnosticados.

Por Dennison Vasconcelos Publicado em
Análise ocorreu entre 16 e 22 de janeiro deste ano.
Análise ocorreu entre 16 e 22 de janeiro deste ano. (Imagem: Boletim Infogripe/Divulgação)

Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) tem um forte sinal de crescimento na Paraíba, apontou o  Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nessa terça-feira (25).  A tendência é identificada nas análises que consideram as últimas três e seis semanas epidemiológicas. Em todo o Brasil, 25 das 27 unidades federativas apresentam o mesmo sinal de aumento a longo prazo.

Dentre os casos positivos de SRAG neste ano no país, 15,1% são Influenza A, 0,1% Influenza B, 3,1% vírus sincicial respiratório (VSR), e 73,3% Sars-CoV-2 (Covid-19). Nas quatro últimas semanas, a prevalência entre os casos positivos foi de 23,4% Influenza A, 0,2% Influenza B, 3,9% vírus sincicial respiratório, e 65,2% Sars-CoV-2 (Covid-19).

Quando a análise se concentra nas capitais, a Fiocruz observa que 23 das 27 apresentam tendência de crescimento no longo prazo. João Pessoa tem forte sinal de crescimento, com probabilidade acima de 95%. Em Porto Velho e Vitória, porém, já pode ser observado crescimento na tendência de curto prazo. Já em São Paulo, a tendência é de estabilidade e, em Salvador, de queda.

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