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Crime em Ingá-PB

Justiça mantém pena de 34 anos a acusado de estuprar filhas

A defesa do réu pediu a absolvição alegando ausência de provas.

Por Redação Publicado em
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O Tribunal de Justiça da Paraíba manteve a pena de 34 anos e seis meses de reclusão ao homem acusado de estuprar as duas filhas na cidade de Ingá-PB A Câmara Criminal negou a apelação do suspeito, por unanimidade, na sessão desta terça-feira (17). A defesa do réu pediu a absolvição alegando ausência de provas.

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No voto, o desembargador Márcio Murilo ressaltou que a alegação de que não há provas contundentes em relação a uma de suas filhas não prospera. “Apesar desta vítima não ter confirmado, em Juízo, o depoimento prestado na esfera policial, as palavras da irmã, segunda vítima, são firmes e coerentes, confirmando, inclusive, que o réu também praticava o delito contra a primeira. Ademais, havendo notícias de que o réu é bastante violento com seus filhos, associado à riqueza de detalhes colhidos pelas vítimas, são elementos de convicção de alta importância suficiente para comprovar a prática delitiva”, afirmou o relator.

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“Percebe-se que o réu, na intenção de satisfazer unicamente a sua lascívia, apalpava as partes íntimas de ambas as vítimas e colocou seu órgão genital em contato com o órgão genital de uma delas, praticando assim, atos libidinosos diversos da conjunção carnal, configurando, desse modo, o delito de estupro de vulnerável por duas vezes”, observou o desembargador.

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