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Por incentivo ao artesanato, João Pessoa passa a integrar Rede Mundial de Cidades Criativas da Unesco

Outras sete cidades brasileiras também integram a Rede, mas todas por razões diferentes da nossa capital.

Por Redação Publicado em
Farol cabo branco
Farol do Cabo Branco, um dos cartões postais de João Pessoa. Farol do Cabo Branco, um dos cartões postais de João Pessoa. Foto: Blog O mundo aos meus pés

116 cidades em 54 países. Esse é o número de lugares que integram a Rede Mundial de Cidades Criativas da Unesco (organização da ONU para a educação, ciência e cultura), que tem o objetivo de fazer com que a economia criativa seja protagonista entre as políticas públicas municipais, além de estimular o intercâmbio de especialistas entre esses locais.

E a partir desta terça-feira (31), João Pessoa também começa a fazer parte deste grupo seleto de cidades. Tudo isso por conta dos investimentos que a capital paraibana recebeu para estimular projetos de artesanato, como o famoso Sereias da Penha.

Outras sete cidades brasileiras também integram a Rede, mas todas por razões diferentes da nossa capital. Brasília recebeu o título por conta do design e Paraty, no Rio de Janeiro, pela sua gastronomia. Ambas foram escolhidas neste momento junto com João Pessoa. Belém e Florianópolis já faziam parte por conta da gastronomia, assim como Curitiba em função do design, Salvador por causa da música e Santos pelo cinema.

A partir do momento em que João Pessoa passar a compor essa rede de cooperação internacional, esse fato traz mais visibilidade, credibilidade e mercado a várias associações de artesanato locais, o que é um grande incentivo à cultura popular paraibana.

“A Unesco é uma organização com representatividade mundial, exatamente preocupada com a educação e cultura. Então, é uma honra para João Pessoa integrar esta rede com a propositura de fazer um intercâmbio com as demais cidades, trocar experiências e realizar ações que deem mais visibilidade a João Pessoa, fomentando negócios e mais credibilidade ao setor”, declarou Marielza Rodriguez, analista técnica do Sebrae.


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