Transformações digitais em 2025: como a tecnologia está redefinindo o uso do dinheiro e a economia pessoal
Nesse artigo será falado sobre algumas maneiras como as transformações digitais e tecnológicas estão redefinindo o uso do dinheiro e a economia pessoal
Se você utiliza a internet com certa frequência, é muito provável que realize transações digitais para a compra de produtos ou contratação de serviços, mas as transformações na área são ainda maiores!
Segundo dados de uma pesquisa publicada pela Uol em julho de 2025, o percentual de brasileiros que utilizam o dinheiro físico como principal método de pagamento alcançou a marca de 6%. Esse total não significa que os outros 94% não usam o dinheiro de papel, mas que o método é, no máximo, secundário.
Essa é apenas uma dentre muitas tendências do avanço tecnológico na forma como as pessoas lidam com o dinheiro: do uso de plataformas digitais como a Binance para checar gráfico Bitcoin hoje até a popularização das criptomoedas, o que temos é um cenário distinto daquele que existia no passado.
Nos últimos anos, esse tipo de ferramenta tem ajudado usuários a acompanhar oscilações de preço e entender melhor o comportamento do mercado cripto em tempo real, algo impensável há pouco tempo. Ao visualizar o gráfico do Bitcoin e de outras moedas digitais, investidores e curiosos conseguem tomar decisões mais informadas sobre quando comprar, vender ou apenas observar o movimento do mercado, reforçando o papel da tecnologia na democratização do acesso às informações financeiras.
Nesse artigo nós vamos falar sobre algumas maneiras como as transformações digitais e tecnológicas estão redefinindo o uso do dinheiro e a economia pessoal. Checagem de valores em tempo real, uma segurança ampliada nas transações e a descentralização das finanças são apenas alguns dos pontos.
Consulta a flutuações de câmbio de moedas em tempo real na internet
O câmbio de dinheiro existe a décadas, mas se antes ele estava restrito às moedas tradicionais (como o real, o euro e o dólar) e à consulta à televisão e ao jornal de papel para checar valores, atualmente as coisas são distintas. É possível trocar criptomoedas e conferir as flutuações online em tempo real.
Um exemplo de plataforma que permite isso é a Binance, citada brevemente nos parágrafos iniciais quando falamos sobre o crescimento de recursos para moedas digitais. Em todos os casos, o que se tem é a instantaneidade característica da internet, a qual transformou a forma como usamos dinheiro.
Descentralização das maneiras de receber, guardar e gastar o dinheiro
Um dos aspectos mais positivos das tecnologias e transformações digitais, quando falamos sobre o dinheiro, é a possibilidade de “descentralizar” a utilização de valores monetários. Embora instituições financeiras ainda ocupem posição de protagonismo, sua importância vem sendo reduzida a cada ano.
As transações com criptomoedas, por exemplo, utilizam as carteiras digitais, as quais podem ou não ter associações com instituições financeiras “tradicionais”. Aos indivíduos que lidam com as criptos, o que se tem é uma maior independência e segurança, permitindo acesso direto aos valores.
Menor utilização das moedas físicas em transações fora da internet
Essa é talvez a principal forma como as tecnologias estão redefinindo o uso do dinheiro. Pense na sua própria vida: quando foi a última vez que carregou moedas para pagar algo? Mesmo que seja alguém que não abandonou o dinheiro físico, as chances são altas de que o utilize lado a lado com o digital.
Para além das moedas digitais trabalhadas até aqui, os próprios smartphones se tornaram carteiras digitais, carregando informações de cartões de crédito e débito e podendo ser utilizado diretamente para pagar contas, comprar produtos ou contratar serviços. E a tendência é que isso cresça ainda mais.
Segurança ampliada, com tecnologias como a biometria e a blockchain
A conveniência é, sem sombra de dúvidas, um dos benefícios das tecnologias em dinheiro, mas um segundo elemento frequentemente subestimado é a segurança. Na realidade, ele desempenha papel tão fundamental quanto, eliminando uma série de possibilidades de perdas do dinheiro que é físico.
Naturalmente, há maneiras de se perder dinheiro digitalmente, mas tecnologias como a biometria - que hoje já é utilizada pelo TRE e em outros locais -, a verificação em múltiplos fatores e a blockchain contribuem para uma maior segurança. Isso é positivo tanto para aqueles que utilizam métodos digitais, quanto para as instituições financeiras tradicionais.
Acesso facilitado a lições sobre educação financeira através da internet
Esse último item é um dos mais subestimados quando o assunto são transformações digitais no campo das finanças, mas um que merece atenção: a facilidade de acesso a informações sobre a educação financeira. O que no passado acabava ficando restrito a poucos, hoje em dia está disponível a todos.
Uma lição aprendida a partir da democratização de conhecimentos proporcionada pela internet é o fato de que educação financeira não é um tema exclusivo daqueles com muito dinheiro, sendo um tópico relevante a todos. O resultado são indivíduos muito mais conscientes dos seus ganhos e gastos.



