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Casa da família de Marcos Matsunaga é invadida por criminosos em SP

O crime ocorreu no bairro Alto de Pinheiros, região oeste da capital paulista

Por Carlos Rocha Publicado em
Casa da família de Marcos Matsunaga é invadida por criminosos em SP
Casa da família de Marcos Matsunaga é invadida por criminosos em SP (Foto: Reprodução/ Twitter)

Na madrugada deste sábado (2), a residência onde vivem os pais do empresário Marcos Kitano Matsunaga, conhecido por ter sido morto e esquartejado por sua esposa em 2012, foi alvo de uma invasão criminosa. O crime ocorreu no bairro Alto de Pinheiros, região oeste da capital paulista.

O casal de idosos, com idades de 79 e 80 anos, além de sua neta, foram surpreendidos pelos bandidos por volta das duas horas da madrugada. De acordo com informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública de São Paulo, três assaltantes armados, aparentemente munidos com um objeto semelhante a uma faca, renderam as vítimas que dormiam na residência.

Os criminosos permaneceram no local por algumas horas, saqueando a casa e levando consigo uma quantia estimada em R$ 20.000 em dinheiro, além de joias, relógios, celulares, um notebook e duas pistolas que estavam registradas em nome do idoso. Antes de fugirem, os suspeitos amarraram as mãos das vítimas.

A Polícia Militar foi acionada e chegou ao local para lidar com a situação. O caso foi registrado como roubo a residência no 14° DP (Pinheiros). Até o momento, os assaltantes não foram detidos.

Marcos Kitano Matsunaga, empresário que era proprietário da indústria de alimentos Yoki, ficou notório pelo trágico evento de seu assassinato em 2012. Sua esposa, Elize Matsunaga, foi responsável por sua morte e esquartejamento.

O crime ocorreu no apartamento do casal, situado na Vila Leopoldina, em São Paulo. Elize foi presa no mesmo ano e, posteriormente, condenada por atirar na cabeça de Marcos e desmembrar seu corpo. Partes dos restos mortais foram encontradas em áreas verdes da região metropolitana.

Elize inicialmente recebeu uma sentença de 19 anos e 11 meses de prisão, que foi posteriormente reduzida para 16 anos e 3 meses após recursos de sua defesa. Devido ao bom comportamento e ao trabalho realizado durante sua detenção, ela obteve progressão para o regime aberto em maio de 2022.

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