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Como ficou a divisão do patrimônio de R$ 500 milhões de Marília Mendonça

A medida, que está sendo tratada sob sigilo judicial, levanta questionamentos sobre o motivo da solicitação — entre eles, a administração da fortuna deixada pela artista

Por Redação T5 Publicado em
Marília Mendonça morreu no último dia 5 de novembro
Como ficou a divisão do patrimônio de R$ 500 milhões de Marília Mendonça (Foto: Reprodução/Instagram @mariliamendoncacantora)

Um novo capítulo envolvendo o filho da cantora Marília Mendonça ganhou destaque nesta semana. O cantor Murilo Huff entrou com um pedido de guarda unilateral de Léo, de 5 anos, filho do casal. A medida, que está sendo tratada sob sigilo judicial, levanta questionamentos sobre o motivo da solicitação — entre eles, a administração da fortuna deixada pela artista.

Desde a morte trágica de Marília em novembro de 2021, em um acidente aéreo, a guarda do menino é compartilhada entre Murilo e Ruth Moreira, mãe da cantora. Dona Ruth ficou responsável pelos cuidados diários da criança, enquanto também passou a gerir os bens deixados pela filha, cujo patrimônio é avaliado em cerca de R$ 500 milhões.

Embora os detalhes do processo não tenham sido revelados, especula-se que a disputa possa envolver questões ligadas ao espólio. A herança, da qual Léo é o único beneficiário legal, está sob a tutela de Dona Ruth, que assumiu a administração dos recursos até que o neto atinja a maioridade. O inventário ainda não foi encerrado, segundo informou a própria avó materna.

Diante dos rumores, Murilo se manifestou dizendo que preferia não comentar, mas que “não poderia ficar calado diante de tudo que descobriu nos últimos meses”. Já Dona Ruth garantiu publicamente que os interesses do neto estão sendo preservados: “Podem ter certeza de que o patrimônio do Léo está muito bem protegido”, afirmou nas redes sociais.

Além da fortuna acumulada em vida, os rendimentos póstumos de Marília continuam sendo gerados por meio de projetos como filmes, documentários e royalties de 335 músicas registradas. De acordo com a legislação de direitos autorais, os lucros provenientes dessas obras podem ser repassados à família até o ano de 2092.

Em entrevista recente, Dona Ruth esclareceu a divisão dos ganhos obtidos após a morte da filha. “O Léo ficou com 30% e eu com 20%, quando entrei para o escritório. Então, metade ficou com eles e metade com a família”, explicou. Atualmente, ela integra a gestão de pelo menos cinco empresas registradas em nome de Marília, sendo sócia ao lado do neto em algumas delas.



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