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Marcelinho Carioca fala sobre sequestro em vídeo com a família

Ex-jogador Marcelinho Carioca se pronunciou nas redes sociais na madrugada desta terça-feira (19)

Por Juliana Alves Publicado em
Marcelinho Carioca se pronunciou nas redes sociais
Marcelinho Carioca se pronunciou nas redes sociais (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Após ter sido sequestrado, o ex-jogador Marcelinho Carioca se pronunciou nas redes sociais na madrugada desta terça-feira (19). Ele publicou um vídeo ao lado de familiares e falou sobre o episódio. Vale lembrar que durante a ação dos criminosos, o ex-atleta gravou um vídeo dizendo que havia sido sequestrado após sair com uma mulher casada.

Marcelinho reafirmou que gravou o vídeo no local do cativeiro pois estava sendo coagido. “Gente, se você está com um revólver apontado pra sua cabeça e você é coagido a fazer um vídeo daquele, não tem como. Você vai pensar na sua vida, eu fui obrigado a fazer aquele vídeo, só que não colou, não cola”, disse.

O ex-atleta e ídolo do Corinthians disse que antes do sequestro estava em um show na Neo Química Arena, em Itaquera, zona leste da capital paulista, com um casal de amigos. Depois, saiu sozinho do evento, já na madrugada de domingo (17).

“Fui encontrar uns amigos e a Thais em Itaqua pra poder entregar os ingressos do show de domingo onde eu não poderia estar presente e eles iriam. Só que aconteceu toda essa fatalidade, esse desespero, esse sequestro-relâmpago”, contou.

O ex-jogador relatou que ocorria um baile funk em ruas próximas, com o “fluxo passando várias pessoas”. Ao sair do carro para cumprimentar as pessoas, foi abordado por três homens armados e obrigando-o a entrar no carro. Segundo Marcelinho, uma terceira pessoa quase entrou e, depois, saiu.

“O mais importante é que estou aqui ao lado dos meus filhos. Deus deu a segunda oportunidade pra gente”, concluiu.

Investigações

Segundo o delegado Artur Dian, cinco suspeitos de participação no crime já foram detidos e estão prestando depoimento. São três homens e duas mulheres. Sobre o vídeo que circulou nas redes sociais, o delegado afirmou que "não é incomum" que criminosos obriguem as vítimas a contarem uma versão diferente sobre o crime.

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