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MPF exige ações da ANS para combater cancelamentos de planos de saúde de pessoas com TEA

MPF afirma que a ANS tem sido omissa em regulamentar adequadamente os planos de saúde

Por Redação T5 Publicado em
Lei foi aprovada por unanimidade na ALPB
MPF exige ações da ANS para combater cancelamentos de planos de saúde de pessoas com TEA (Foto: Reprodução/Secom-Tupanciretã)

O Ministério Público Federal (MPF) deu um prazo de 45 dias para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) adotar medidas contra os cancelamentos injustificados de planos de saúde de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A recomendação surge após uma investigação iniciada em junho de 2024, que apontou falhas na regulação da ANS e práticas discriminatórias no setor.

O MPF afirma que a ANS tem sido omissa em regulamentar adequadamente os planos de saúde, permitindo que as operadoras interrompam os serviços de forma indevida. A investigação destacou também a necessidade de a ANS fiscalizar as clínicas credenciadas e limitar o número de sessões para pacientes com atendimento multidisciplinar.

Com base na Lei nº 9.961/2000, que obriga a ANS a regular o setor de saúde suplementar, o MPF solicita uma ação mais eficaz para garantir a continuidade e qualidade dos serviços prestados às pessoas com TEA. A ANS ainda não se pronunciou sobre o assunto.



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