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PM estoura fábrica que falsificava uísque, vodca e gin no interior de SP

No interior do imóvel havia um ajudante de 31 anos e uma mulher de 27.

Por Redação Publicado em
FABRICA CLANDESTINA 10 01
Fábrica clandestina encontrada em SP Fábrica clandestina encontrada em SP Foto: Divulgação / Polícia

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Militar estourou uma fábrica que produzia bebidas destiladas falsificadas, por volta das 15h desta quinta-feira (9), em Sumaré (118 km de SP). Foram apreendidas cerca de 1.100 garrafas de uísque, vodka e gin falsificados, que seriam vendidos para comerciantes da região de Campinas (93 km de SP).

Segundo o 48º Batalhão de Sumaré, uma denúncia indicou que uma casa era usada para a fabricação clandestina de bebidas no bairro Dall'orto. Quando policiais chegaram ao local, viram um furgão saindo do imóvel, dirigido por um motorista de 29 anos.

Ao abrir o veículo, ainda segundo a PM, foram encontradas diversas caixas de uísque que seriam vendidas para comércios e baladas, com preços abaixo de mercado. "Indagamos o motorista sobre a procedência das bebidas e ele confessou que eram falsificadas e feitas dentro da casa", disse um sargento da PM, que pediu para não ter o nome publicado.

No interior do imóvel havia um ajudante de 31 anos e uma mulher de 27. Eles também teriam admitido a falsificação das bebidas e indicado uma casa, em Campinas, onde garrafas eram lavadas, com soda cáustica, para posteriormente serem abastecidas com as bebidas falsas em Sumaré.

Outra equipe da PM foi até Campinas, onde constatou a denúncia. No local, encontraram garrafas vazias e equipamentos usados para lavá-las. Dois homens, cujas identidades não foram reveladas, acabaram presos.

Ainda dentro da casa de Sumaré foram apreendidas 1.100 garrafas, com bebidas destiladas falsas, além de 17 tambores, de 200 litros cada, cheios de uísque, gin e vodca falsos, e 19 galões, de 20 litros cada, com bebidas, totalizando quase 4.000 litros.

Também foram apreendidas garrafas vazias, rótulos de marcas famosas de bebida, tampas e selos falsificados de controle de bebidas.

Os quatro homens foram presos em flagrante por incolumidade pública (quem entrega para consumo produto falsificado). A mulher acabou liberada.

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