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HIV e Aids são a mesma coisa? No mês de combate, entenda a diferença

Dezembro Vermelho acontece em alusão ao combate a infecções sexualmente transmissíveis

Por Redação Publicado em
Hiv aids
No total, 966 mil convivem com o diagnóstico positivo, mas estima-se que outras 135 mil pessoas convivam com o vírus sem saber No total, 966 mil convivem com o diagnóstico positivo, mas estima-se que outras 135 mil pessoas convivam com o vírus sem saber Reprodução/Internet

Tratado ainda como 'tabu' na sociedade, HIV e Aids (Síndrome da Imunodeficiência adquirida) são siglas até famosas, mas muita gente não sabe o que é nem o que os termos significam. Apesar do terror que as pessoas geralmente fazem acerca do assunto, há alguns anos campanhas vem sendo difundidas em todo o país, como o 'dezembro vermelho', mês em alusão ao combate e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.

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Ser diagnosticado com HIV positivo não quer dizer necessariamente que a pessoa tenha Aids. Apesar de serem vistos como a mesma coisa, na verdade, representam situações distintas. Entenda:

Em inglês, HIV é a sigla dada para o vírus da imunodeficiência humana. Ele é o causador da doença Aids, que ataca o sistema imunológico e prejudica a capacidade do organismo se defender. Ocorre uma alteração no DNA das células  atacando ainda mais o sistema e distribuindo a infecção pelo corpo humano. Porém, é possível estar com o vírus e ainda não ter desenvolvido a doença. Com diagnóstico precoce e tratamento adequado, o desenvolvimento do quadro pode ser evitado.

Já a Aids é justamente quando o vírus HIV se manifesta. Portanto, pode ser HIV positivo/soropositivo, mas não ter aids. É tanto que existem pacientes soropositivos que passam anos sem ter os sintomas.

Dados no Brasil 

De acordo com o Ministério da Saúde, o novo Boletim Epidemiológico de HIV/Aids no país mostra que em 2018, 43,9 mil novos casos de HIV foram diagnosticados e 37,1 mil de Aids.

No total, 966 mil convivem com o diagnóstico positivo, mas estima-se que outras 135 mil pessoas convivam com o vírus sem saber.

Prevenção

Usar preservativo nas práticas sexuais ainda é a melhor e principal alternativa para evitar o contágio, segundo o Ministério da Saúde. Os testes rápidos, que geralmente identificam a presença do vírus, estão disponíveis em unidades de saúde espalhadas pelo município.

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